O estudante Guilherme Ferreira Pinto e o médico Hugo Daniel Nogueira |
Um aluno do curso de Engenharia Mecânica da Faculdade FINOM de Patos de Minas desenvolveu um ventilador pulmonar na tentativa de ajudar pacientes da COVID-19. Batizado de “ambuzador mecânico”, ele funciona como um aparelho respirador, oferecendo oxigênio aos pulmões e poderá ser utilizado em hospitais de campanha do enfrentamento do novo coronavírus, em casos mais simples de ventilação, em que o paciente não precise da intubação invasiva.
O desenvolvedor do ventilador é o paulista Guilherme Ferreira Pinto, de 31 anos, também tenente do Corpo de Bombeiros, que contou com a ajuda de um médico de combate e engenheiro mecânico Hugo Daniel Nogueira. O projeto foi auxiliado pela orientadora Carla Ferreira Silva e o coordenador do curso de Engenharia Mecânica Dener Marcos Tolentino.
O desenvolvedor do ventilador é o paulista Guilherme Ferreira Pinto, de 31 anos, também tenente do Corpo de Bombeiros, que contou com a ajuda de um médico de combate e engenheiro mecânico Hugo Daniel Nogueira. O projeto foi auxiliado pela orientadora Carla Ferreira Silva e o coordenador do curso de Engenharia Mecânica Dener Marcos Tolentino.
A equipe de desenvolvimento do ventilador pulmonar |
O aluno explica que todos os equipamentos utilizados na montagem foram comprados no Brasil ou são de fabricação própria. Destaca-se que no momento, a maior dificuldades das empresas fabricantes de respiradores brasileiras, é que muitos equipamentos para montagem dos mesmos vêm da China.
O objetivo do projeto é oferecer ao sistema de saúde um aparelho respirador com preço mais baixo. De acordo com os desenvolvedores, o equipamento custa em torno de R$ 10 mil e se fosse fabricado em larga escala, este custo seria ainda menor. Foram iniciados os primeiros testes na Faculdade Funorte de Montes Claros, parceira da FINOM.
Apesar do tempo curto para salvar vidas em meio ao COVID-19 e da dificuldade de aprovação do equipamento a tempo na ANVISA, ele poderá ser utilizado após a pandemia, pelo fato do aparelho ser portátil, de fácil manuseio e baixa manutenção (totalmente mecânico), sendo assim, útil em salvamentos como resgates de incêndio, afogamentos, etc. O projeto foi apoiado pelo diretor geral da faculdade Estanislau Gonçalves Jovtei e o empresário e médico Ruy Muniz.
O objetivo do projeto é oferecer ao sistema de saúde um aparelho respirador com preço mais baixo. De acordo com os desenvolvedores, o equipamento custa em torno de R$ 10 mil e se fosse fabricado em larga escala, este custo seria ainda menor. Foram iniciados os primeiros testes na Faculdade Funorte de Montes Claros, parceira da FINOM.
Apesar do tempo curto para salvar vidas em meio ao COVID-19 e da dificuldade de aprovação do equipamento a tempo na ANVISA, ele poderá ser utilizado após a pandemia, pelo fato do aparelho ser portátil, de fácil manuseio e baixa manutenção (totalmente mecânico), sendo assim, útil em salvamentos como resgates de incêndio, afogamentos, etc. O projeto foi apoiado pelo diretor geral da faculdade Estanislau Gonçalves Jovtei e o empresário e médico Ruy Muniz.
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