Anônimos: entre a vida e a bebida, histórias interrompidas pelo álcool - Parte 11

Por Gustavo Rubim*


ALCOÓLICOS ANÔNIMOS

NA CADEIRA CENTRAL, diante de uma mesa repleta de objetos e papéis importantes, um senhor de 81 anos lia a ata da última reunião e reforçava as preces, junto com outros membros, em couro: concedi-no, Senhor, a serenidade necessária, para aceitar as coisas que não podemos modificar. Coragem para modificar aquelas que podemos e sabedoria para distinguir uma das outras. Oração que um membro de A.A. leu no obituário do New York Times, jornal americano, e levou para as assembleias. Sob a cabeça uma placa, pouco maior que uma folha A4, com os dizeres em vermelho, que piscavam a cada cinco segundos, EVITE O PRIMEIRO GOLE E FREQUENTE AS REUNIÕES.

O senhor da cadeira voltou a falar e disse com a voz rouca, presente em todas as reuniões, “a palavra está franca”. Caminhou até a frente um homem negro, com alguns fios brancos na cabeça, na faixa dos quarenta. Deu dois toques na mesa e disse, “sou um homem feliz porque hoje eu não bebi”. Todos o olhavam atentamente, enquanto dava seu depoimento.

Assim iniciou a reunião dos Alcoólicos Anônimos naquele dia:

“Aqui somos um bando de ex-bêbados em ação, para ajudar os companheiros que desejam se livrar do álcool”, morava por ali e se declara com orgulho membro dos pés-inchados, termo pejorativo para definir os membros de Alcoólicos Anônimos. “Eu era do tipo que ia de bar em bar, começava pelos mais bacanas, depois ia para um moderado e acabava nos piores copos-sujos, na baixada da cidade”. Bêbado é assim, chega um ponto que não é mais aceito, “faz tanta merda” que resta a ele apenas os piores lugares, “por falar em merda, bêbado só defeca ralo, defeca não, caga mesmo”.

Em cada copo de álcool, há lágrimas de mães, esposas e filhos. “Resolvi sair de casa”, comprou uma passagem e foi até Patrocínio-MG. “Cheguei lá, fui direto para uma festa, trabalhar, colocaram-me para lavar louças, o garçom deixa na pia, e lá ia eu, chegava àqueles copos pela metade, e a minha boca era o ralo da pia, cerveja, Campari, Vodka, Uísque, quando vi estava caído no chão, bêbado. Pagaram minha passagem, no mesmo dia, cheguei em casa, agora embriagado pela vergonha do retorno”.

“Só um alcoólatra pode ajudar o outro”, diz depois de 20 anos de A.A, “se eu consegui recuperar, qualquer um consegue”, afirma batendo o punho direito sob a palma da mão esquerda. E passa a receita, “sempre voltar às reuniões, para não voltar ao primeiro gole”. Ergue uma das mãos e diz, “o que eu desejo para mim, eu desejo para você, mais 24 horas sem beber”, dá as duas batidas na mesa e volta para cadeira de onde saiu.

As 24 horas são um exercício, “o ato pequeno de somá-las dia a dia faz a diferença”, faz parte do primeiro passo, explica o Senhor T., o mesmo da cadeira central, “admitir que sou impotente perante o álcool”. O único requisito para se tornar membro é o desejo de parar de beber. Não há taxa nem mensalidades, apenas a contribuição voluntário dos membros, apenas membros, coisa que descobrir após tentar adicionar minha nota de emergência, ainda, aquela de cinco reais, a cestinha azul com a logo da irmandade. “Não, garotinho, apenas nós podemos doar”, disse o Senhor T. com aquele sorriso amarelo. As contribuições são para o cafezinho, ao contrário do álcool, bebida sagrada nas salas de A.A.


Quase no cruzamento da rua Amazonas com a deserta Dona Luíza, conversam os ex-bêbados na porta do imóvel cedido pelo Lions Clube para realização das reuniões. Colocam algumas cadeiras na calçada curta, que já abriga um poste público, e a conversa em dia. É noite de sábado e o movimento dos bares é moderado, “Antes eu ia para os bares, agora venho para as assembleias”, diz o Senhor R., que não bebe há 12 anos. Agora observa recostado na parede os movimentos do garçom, que atravessa a Dona Luíza ora outra com uma garrafa no suporte térmico e balança o abridor, que reflete um brilho prata ao ser tocado pela luz dos postes públicos. E ali assegura a não recaída e recorda o quinto passo, “admitimos perante Deus, perante nós mesmos e perante outro ser humano, a natureza exata de nossas falhas”.

Para em frente os senhores, um Peugeot prata, desce um homem, já de idade avançada e trajes sociais. Cumprimenta um por um e para com os antebraços apoiados na barriga saliente, segura por um cinto de couro verniz, “o programa de A.A. consiste em doze passos, criados para a recuperação individual do alcoolismo”. “Nasci alcoólico”, essas pessoas são uma faixa muito pequena da sociedade, “a maioria pode beber e bebe com moderação”, porém, “sei que não suporto, não adianta falar que consegue controlar”, pode estar anos sem beber, deu o primeiro gole, “tudo se vai goela a baixo”.

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“BÊBADO É GENTE BOA”, afirma o Senhor A. Ali ouvi de tudo um pouco, as histórias mais mirabolantes, como um que chegou em casa depois de uma daquelas noitadas e mijou dentro da geladeira, outro que estacionou o carro dentro de casa – onde não havia portão – e o Senhor T. que já foi preso em todos os lugares por onde passou e colou em todos os bares da cidade cartazes anunciando seu casamento na igreja Capuchinhos, “Senhor T. vai casar, tal dia e tal hora” diziam os cartazes, “três dos meus amigos apareceram por lá”.

Sabia que cachaça é a palavra com mais sinônimos no dicionário português?, não!

Então me serve aí um:

Abre, abre-bondade, abre-coração, abrideira, abridora, aca, ácido, aço, acuicui, a-do-ó, água, água-benta, água-bórica, água-branca, água-bruta, água-de-briga, água-de-cana, água-de-setembro, água-lisa, água-pé, água-pra-tudo, água-que-gato-não-bebe, água-que-passarinho-não-bebe, aguardente, aguarrás, agundu, alicate, alpista, alpiste, amarelinha, amorosa, anacuíta, angico, aninha, apaga-tristeza, a-que-incha, aquela-que-matou-o-guarda, a-que-matou-o-guarda, aquiqui, arapari, ardosa, ardose, ariranha, arrebenta-peito, assina-ponto, assovio-de-cobra, azeite, azougue, azulada, azuladinha, azulina, azulzinha, bafo-de-tigre, baga, bagaceira, baronesa, bataclã, bicarbonato-de-soda, bicha, bichinha, bicho, bico, birinaite, birinata, birita, birrada, bitruca, boa, boa-pra-tudo, bom-pra-tudo, borbulhante, boresca, braba, branca, brande, branquinha, brasa, braseira, braseiro, brasileira, brasileirinha, brava, briba, cachorro-de-engenheiro, caeba, café-branco, caiana, caianarana, caianinha, calibrina, camarada, cambraia, cambrainha, camulaia, cana, cana-capim, cândida, canguara, canha, canicilina, caninha, caninha-verde, canjebrina, canjica, capote-de-pobre, cascabulho, cascarobil, cascavel, catinguenta, catrau, catrau-campeche, catuta, cauim, caúna, caxaramba, caxiri, caxirim, caxixi, cem-virtudes, chá-de-cana, chambirra, champanha-da-terra, chatô, chica, chica-boa, chora-menina, chorinho, choro, chuchu, cidrão, cipinhinha, cipó, cobertor-de-pobre, cobreia, cobreira, coco, concentrada, congonha, conguruti, corta-bainha, cotréia, crislotique, crua, cruaca, cumbe, cumbeca, cumbica, cumulaia, cura-tudo, danada, danadinha, danadona, danguá, delas-frias, delegado- de-laranjeiras, dengosa, desmanchada, desmanchadeira, desmancha-samba, dindinha, doidinha, dona-branca, dormideira, ela, elixir, engenhoca, engasga-gato, espanta-moleque, espiridina, espridina, espírito, esquenta-aqui-dentro, esquenta-corpo, esquenta-dentro, esquenta-por-dentro, estricnina, extrato-hepático, faz-xodó, ferro, filha-de-senhor-de-engenho, filha-do-engenho, filha-do-senhor-do-engenho, fogo, fogosa, forra-peito, fragadô, friinha, fruta, garapa-doida, gás, gasolina, gaspa, gengibirra, girgolina, girumba, glostora, goró, gororoba, gororobinha, gramática, granzosa, gravanji, grogue (CAB), guampa, guarupada, homeopatia, iaiá-me-sacode, igarapé-mirim, imaculada, imbiriba, incha, insquento, isbelique, isca, já-começa, jamaica, januária, jeriba, jeribita, jinjibirra, juçara, junça, jura, jurubita, jurupinga, lágrima-de-virgem, lamparina, lanterneta, lapinga, laprinja, lebrea, lebréia, legume, levanta-velho, limpa, limpa-goela, limpa-olho, limpinha, linda, lindinha, linha-branca, lisa, lisinha, maçangana, maçaranduba, maciça, malafa, malafo, malavo, malunga, malvada, mamadeira, mamãe-de-aluana (ou aluanda ou aruana ou aruanda ou luana ou luanda), mamãe-sacode, manduraba, mandureba, mangaba, mangabinha, marafa, marafo, maria-branca, maria-meu-bem, maria-teimosa, mariquinhas, martelo, marumbis, marvada, marvadinha, mata-bicho, mata-paixão, mateus, melé, meleira, meropéia, meu-consolo, miana, mijo-de-cão, mindorra, minduba, mindubinha, miscorete, mistria, moça-branca, moça-loura, molhadura, monjopina, montuava, morrão, morretiana, muamba, mulata, mulatinha, muncadinho, mundureba, mungango, não-sei-quê, negrita, nó-cego, nordígena, número-um, óleo, óleo-de-cana, omim-fum-fum, oranganje, oroganje, orontanje, oti, otim, otim-fifum, otim- -fim-fim, panete, parati, parda, parnaíba, patrícia, pau-de-urubu, pau-no-burro, pau-selado, pé-de-briga, péla-goela, pelecopá, penicilina, perigosa, petróleo, pevide, pílcia, pilóia, pilora, pindaíba, pindaíva, pindonga, pinga, pingada, pinga-mansa, pinguinha, piraçununga, piribita, pirita, pitianga, pitula, porco, porongo, preciosa, prego, presepe, pringoméia, pura, purinha, purona, quebra-goela, quebra-jejum, quebra-munheca, quindim, rama, remédio, restilo, retrós, rija, ripa, roxo-forte, salsaparrilha-de-brístol, samba, santa-branca, santamarense, santa-maria, santinha, santo-onofre-de-bodega, semente-de-arrenga, sete-virtudes, sinhaninha, sinhazinha, sipia, siúba, sorna, sumo-da-cana, sumo-de-cana-torta, suor-de-alambique, suor-de-cana-torta, supupara, suruca, tafiá, tanguara, teimosa, teimosinha, tempero, terebintina, tiguara, tindola, tíner, tinguaciba, tiguara, tiquara, tira-calor, tira-juízo, tira-teima, tira-vergonha, titara, tiúba, tome-juízo, três-martelos, três-tombos, uca, uma-aí, unganjo, upa, urina-de-santo, vela, veneno, venenosa, virge, virgem, xarope-de-grindélia, xarope-dos-bebos, xarope-galeno, ximbica, ximbira, xinabre, xinapre, zuninga.

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PASSO IMPORTANTE PARA FALAR DE A.A. É PRESERVAR O ANONIMATO, que se define-se pelo costume ou método de não assinar, algo inviável para o jornalismo, porém fundamental para irmandade, tão fundamental que muitos atribuem o seu sucesso a esse quesito, que está assegurada a décima segunda e última tradição, “o anonimato é o alicerce espiritual das nossas Tradições, lembrando-nos sempre da necessidade de colocar os princípios acima das personalidades”, também existe algo relacionado à décima primeira tradição, “nossas relações com o público baseia-se na atração em vez da promoção; cabe-nos sempre preservar o anonimato pessoal na imprensa, no rádio e em filmes”. Está aí o motivo deste livro não revelar nenhum nome.

“O ego é algo um sentimento perigoso”, diz o Senhor T. por isso a preservação da identidade também serve como instrumento de sobriedade, a sobriedade da não arrogância. “Só não somos anônimos para nós, que nos encontramos na mesma situação”. Disso tudo, o que importa um nome?!

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ALCOÓLICOS ANÔNIMOS é uma Irmandade de homens e mulheres que compartilham suas experiências, forças e esperanças, a fim de resolver seu problema comum e ajudar outros a se recuperar do alcoolismo. Iniciou-se em 1935, em Akron, Ohio, com o encontro de Bill W., um corretor da Bolsa de Valores de Nova Iorque, e o Dr. Bob, um cirurgião de Akron. Ambos haviam sido alcoólicos desenganados, há ambos não pertencem a nenhum resquício de anonimato, são presentes nas citações dos membros, “mantenha a A.A. simples”, diz o Senhor R. orgulhoso ao recordar Bill W. Não sei heróis, mas essa dupla sempre é lembrada com carinho, dentro das salas e no mundo, “a gente tá aqui, daqui a pouco tem uma reunião iniciando na Rússia, no Japão e por aí vai”, revela orgulhoso o Senhor R.
Rio de Janeiro, Brasil, 19 de junho de 1946.
Ao Secretário do A.A. Cosmopolitan Club - Nova Iorque

Prezado Secretário,

Há coisa de um mês o remetente desta esteve em seu escritório e, antecipadamente prevendo sua mudança aqui para o Rio de Janeiro, solicitou algum contato com um membro de A.A. Fui gentilmente informado do nome de Lynn Goodale - Av. Almirante Barroso nº 91, como tal, lamento informar que devido ao meu precário português, ou pelo endereço incompleto, fui incapaz de localizar essa pessoa e o auxílio das listas telefônicas locais também foi insuficiente.

Você teria a paciência suficiente (considerando que o correio aéreo regular consome 29 valiosos dias na ligação Nova Iorque/Rio de Janeiro) de fornecer-me instruções suficientes para contatar essa pessoa ou qualquer outro membro de A.A. no Rio?

Obrigado por seu interesse.

Herbert L. Daugherty - Rua Gustavo Sampaio nº 86 - apto. 402 PS.

Você poderá incluir-me como contato para o futuro?
Tratava-se de Herbert L., um publicitário norte-americano, sóbrio desde 1945, quando conheceu Alcoólicos Anônimos em Chicago, que veio ao Rio de Janeiro, junto a sua esposa Elizabeth, para cumprir um contrato de três anos como diretor de arte numa grande companhia internacional de publicidade.

Quarenta e sete foi o ano dos acontecimentos que culminaram com o início efetivo de A.A. no Brasil. No mês de julho, Herb (como era conhecido) recebeu endereço de outro A.A. residente no Rio de Janeiro e alguns panfletos em espanhol e, em outubro, a Fundação expressa sua felicidade pelo início de um Grupo de Alcoólicos Anônimos no Brasil. Para chegar à Patos de Minas levou algum tempo, só em 1978, com a união de um padre, uma assistente social e um radialista, muitos dos precursores dos grupos, ainda permanecem assíduos e honrando o lema “evite o primeiro gole e frequente as reuniões”.


OS AMIGOS DE A.A.

PESSOAS CUJOS NOMES, TEMPO, prestígio e energia, emprestaram e ainda emprestam a nossa irmandade. Perto de muitos A.A.s encontram-se mulheres, maridos, mães, pais, filhos e filhas, que viveram e suportaram a escuridão do alcoolismo, aqueles que acreditaram no “nunca mais vou beber” e hoje acreditam nas 24 horas, na manhã clara de cada dia.

Também os mensageiros, homens e mulheres da imprensa e de todos os meios de comunicação que têm levado a mensagem de A.A. para os alcoólicos sofredores e suas famílias.

“Você agora é um amigo de A.A.”, diz-me o senhor T. e revela um sonho antigo impossibilitado pelo alcoolismo, “queria ser jornalista”. Um pouquinho disso é desfrutado nos programas da rádio Clube FM 98,3, nas manhãs de sábado.

A rotina é corrida: Na segunda está na rua Rio Grande do Norte, 2000 , bairro Santa Luzia, às 20h (Grupo Vila Rosa);
Na terça, está na rua Amazonas, 641, bairro Lagoa Grande, às 20h (Grupo Patense);
Na quarta, está na rua Pedro Castorina, 465-A, bairro Bela Vista, às 20h (Grupo Luz da Colina e Morada do Sol);
Na quinta, volta à rua Amazonas, 641, bairro Lagoa Grande, às 20h (Grupo Patense; Na sexta, está na aleatória avenida Paracatu, 183, bairro Rosário, às 20h (Grupo Rosarense);
Sábado, novamente na rua Amazonas, 641, bairro Lagoa Grande, às 20h (Grupo Patense);
Domingo, fecha a semana na Alameda 1, nº 3, atrás do colégio Abílio Caixeta, às 19h (Grupo Alvorada).

Sempre encontrará o senhor T. por lá. E eu? Eu fico por aqui, com essas histórias na cabeça, já é ora de encerrar a reunião e esse livro, antes o termo de responsabilidade, levantam-se todos e dizem juntos, “eu sou responsável quando qualquer um, seja onde for, estiver pedindo ajuda, quero que a mão de A.A. esteja sempre ali e por isso eu sou responsável”.

Despeço-me pela última vez, pego a bicicleta, trancada a um poste público e volto a pedalar, agora não pela Fátima Porto, uso a Major Gote com seus sinais laranja, passam das dez e estamos sós.

Este livro foi composto nas tipografias
Alegreya, Helvetica Lt Std, Edwardian Script ITC,
Manual Expanded, Times New Roman em corpo 8/36;
impresso em papel Avena 80g/m²,
no sistema offset/ à jato da gráfica Ativa.

FIM

AGRADECIMENTOS

À
Caio Machado, Jornal de Patos, equipe do Jornal e leitores.

Aos que dedicaram um pouquinho de seu tempo para os Anônimos e a republicação de um breve relato patense, meus sinceros agradecimentos. A cultura resiste em todo o país e resiste em Patos de Minas por projetos como esse Jornal, não um jornaleco, um grande jornal que abre mão do sangue lucrativo para noticiar a cultura quase sempre esquecida. Ainda com o risco de morrermos de fome, a cultura subsistirá com fome de almas. Com carinho, Rubim.

Instagram: @gustavo_rubim
eugustavorubim@gmail.com

FICHA CATALOGRÁFICA

RUBIM, Gustavo Pereira. Anônimos; entre a vida e a bebida, histórias interrompidas pelo álcool/ Gustavo Rubim – Patos de Minas: EDITORA, 2019, 116 p.

Capa: Gustavo Oliveira
Diagramação: Gustavo Oliveira
Fotografia: Gustavo Rubim
Revisão: Profª Ms. Regina Macedo Boaventura/ Profª Sintia A. Pereira da Silva
Orientadora: Profª Ms. Regina Macedo Boaventura

1. Livro. 2. Livro-reportagem. 3. Alcoolismo. Jornalismo Especializado I - Centro Universitário de Patos de Minas. Fundação Educacional de Patos de Minas, Patos de Minas, 2019.


* Gustavo Rubim, 22 anos, brasileiro, jornalista pelo Centro Universitário de Patos de Minas, Unipam - Brasil. Mestrando em Integração Latino-americana pela Universidade Nacional de La Plata, UNLP - Argentina. Vive em La Plata - Argentina.

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1 Comentários

  1. Gostei muito do livro!!!! É verdadeiro e com depoimentos marcantes!!!! Parabéns Gustavo!!!!

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