Pensamentos pós-Carnaval

Por Teófilo Arvelos

Imagem: Pixabay

I) No Carnaval, às vezes, não chegamos a ser aquilo que somos, mas, ao menos, conseguimos nos fantasiar daquilo que gostaríamos de ser.

II) Fantasiar-se no Carnaval não é escapar da realidade, mas brincar com ela.

III) No universo da música, Cores, Nomes, álbum de Caetano Veloso, é a mais perfeita tradução que conheço do Carnaval.

IV) Gosto de pensar que o ano não começa depois do Carnaval, mas durante.

V) Carnaval é um dos poucos períodos do ano em que a mais adulta criança ainda se permite brincar.


Teófilo Arvelos é autor dos livros de poesia Parnaso e Lágrima. Atualmente, estuda Geografia na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

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